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jogos polly pocket,Competição ao Vivo com a Hostess Popular Online, Onde a Interação em Tempo Real Mantém Cada Jogo Dinâmico, Empolgante e Sempre Cheio de Surpresas..Nas últimas décadas os estudos e exposições especialmente dedicados ao campo da autorretratística vêm se multiplicando internacionalmente, podendo ser citados, entre muitos, ''Untersuchungen zu Kunstlerbildnis und Kunstlerdarstellung in den Niederlanden im 17. Jahrhundert'' (estudo, Hans-Joachim Raupp, 1984), ''Portraits of the Artist: The Self-Portrait in Painting'' (estudo, Pascal Bonafoux, 1985), ''O Rosto da Máscara. Auto-representação na Arte Portuguesa'' (exposição coletiva, 1994), ''L'autoportrait au XXe siècle: Moi Je, par soi-même'' (exposição coletiva, 2004), ''L'arte dell'autoritratto. Storia e teoria di un genere pittorico'' (estudo, Omar Calabrese, 2006), ''The Self-Portrait: A Cultural History'' (estudo, James Hall, 2014), e ''O Auto-retrato na Pintura Portuguesa'' (estudo, Maria Emília Pacheco, 2018). No Brasil pode ser citado ''Por uma História da Auto-retratística no Brasil: em busca da I Exposição Brasileira de Auto-retratos no MNBA'' (estudo, Cláudio José Aarão Rangel, 2004),Dentro deste contexto, segundo Ferreira o primeiro autorretrato autônomo conhecido nas artes visuais é um de Leon Battista Alberti, executado em uma placa de bronze datada de cerca 1435, mas de acordo com Reynolds & Peter a primazia tem sido geralmente dada ao ''Retrato de um homem'' de Jan van Eyck, datado de 1433, que a partir de sugestivas inscrições que traz tem sido considerado um autorretrato. Muitos outros apareceriam em rápida sucessão por outros artistas. Giorgio Vasari contribuiu para dar prestígio ao autor com seu tratado ''Vite'' de 1550, um longo elenco de biografias de artistas célebres, que na segunda edição de 1568 apareceram acompanhadas por seus retratos, alguns deles elaborados pelos próprios artistas. As ''Vite'' influenciaram Leopoldo de Médici a iniciar sua famosa coleção de autorretratos no século XVII, dando grande impulso a este gênero. Desde então a prática do autorretrato cresceu exponencialmente. Segundo James Hall, nunca se produziu nem se venerou tanto o autorretrato quanto na atualidade, havendo artistas que construíram toda sua trajetória apenas com eles. Os gêneros confessionais na literatura — memórias, autobiografias e diários — também enfocam o autor como personagem da obra, sendo às vezes descritos como a "literatura do eu"..
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